Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Type of study
Year range
1.
CoDAS ; 35(2): e20210304, 2023. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430237

ABSTRACT

RESUMO Objetivo verificar se existem diferenças nas medidas acústicas e da geometria orofaríngea entre indivíduos hígidos e pessoas com Doença de Parkinson, segundo a idade e sexo e investigar se há correlações entre as medidas geométricas orofaríngeas nessa população. Método participaram 40 indivíduos, sendo 20 com diagnóstico de Doença de Parkinson e 20 indivíduos hígidos, pareados por faixa etária, sexo e índice de massa corporal. As variáveis acústicas estudadas foram frequência fundamental, jitter, shimmer, glottal-to-noise excitation ratio, ruído e média da intensidade. As variáveis geométricas da orofaringe foram aferidas por faringometria acústica. Resultados as variáveis geométricas foram menores no grupo com Doença de Parkinson e os idosos com Doença de Parkinson apresentaram menor área da junção orofaríngea que os idosos hígidos. Com relação aos parâmetros acústicos vocais, o valor da frequência fundamental foi menor no sexo masculino, no grupo com Doença de Parkinson e os valores de jitter foram maiores no grupo não idoso dos sujeitos com Doença de Parkinson. Houve correlação positiva moderada entre o comprimento e volume da cavidade oral, comprimento da cavidade faríngea e o comprimento do trato vocal e do volume da cavidade faríngea e o volume do trato vocal. Conclusão indivíduos com Doença de Parkinson apresentaram menores valores de área glótica e área da junção orofaríngea, comparativamente aos hígidos. Quando distribuídos por faixa etária e sexo, a frequência fundamental foi menor no grupo com doença de Parkinson, na população masculina. Houve correlação positiva moderada entre as medidas de comprimento e volume da orofaringe, na amostra estudada.


ABSTRACT Purpose to verify whether there are differences in acoustic measures and oropharyngeal geometry between healthy individuals and people with Parkinson's disease, according to age and sex, and to investigate whether there are correlations between oropharyngeal geometry measures in this population. Methods 40 individuals participated, 20 with a diagnosis of Parkinson's disease and 20 healthy individuals, matched by age, sex, and body mass index. Acoustic variables included fundamental frequency, jitter, shimmer, glottal-to-noise excitation ratio, noise, and mean intensity. Oropharyngeal geometry variables were measured with acoustic pharyngometry. Results geometry variables were smaller in the group with Parkinson's disease, and older adults with Parkinson's disease had a smaller oropharyngeal junction area than healthy older adults. Regarding acoustic parameters of voice, fundamental frequency values were lower in males with Parkinson's disease, and jitter values ​​were higher in the non-elderly subjects with Parkinson's disease. There was a moderate positive correlation between oral cavity length and volume, pharyngeal cavity length and vocal tract length, and pharyngeal cavity volume and vocal tract volume. Conclusion individuals with Parkinson's disease had smaller glottal areas and oropharyngeal junction areas than healthy individuals. When distributed into sex and age groups, the fundamental frequency was lower in males with Parkinson's disease. There was a moderate positive correlation between oropharyngeal length and volume measures in the study sample.

2.
Distúrb. comun ; 33(1): 178-185, mar. 2021. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1400215

ABSTRACT

Introdução: O SARS-CoV-2 se estabeleceu como um dos principais agentes etiológicos de instabilidade da função pulmonar e repercussões no trato respiratório. Devido à necessidade de suporte ventilatório prolongado, pode ser observado aumento na demanda da indicação da traqueostomia. Objetivo: verificar as evidências disponíveis sobre o manejo fonoaudiológico da traqueostomia em pacientes com COVID-19, através de uma revisão breve do conhecimento atual. Método: As buscas foram realizadas nas bases de dados do Pubmed, Lilacs, Scielo, Web of Science, Scopus e Google Scholar, no período de agosto de 2020, através dos descritores "tracheostomy and COVID-19", extraídos do Medical Subject Headings (MeSH) e dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Resultados: seis estudos foram selecionados, de acordo com os critérios de elegibilidade. O processo de desmame do cuff ou troca da cânula da traqueostomia foi sugerido após resultado negativo para COVID-19. Os estudos sugerem avaliação clínica da deglutição, o uso de cânulas sem fenestra, com cuff insuflado. O uso de equipamentos de proteção individual foi fortemente indicado durante os procedimentos. Não há consenso quanto à intervenção fonoaudiológica para pacientes traqueostomizados com COVID-19. Conclusão: Esta revisão não mostrou evidências científicas sobre o manejo fonoaudiológico da traqueostomia em pacientes com COVID-19.


Introduction: SARS-CoV-2 has established itself as one of the main etiological agents of instability of pulmonary function and repercussions in the respiratory tract. Due to the need for prolonged ventilatory support, an increased demand for tracheostomy indication. Objective: to verify the available evidence on the speech therapy management of tracheostomy in patients with COVID-19, through a brief review of current knowledge. Method: Searches were carried out in the databases of Pubmed, Lilacs, Scielo, Web of Science, Scopus and Google Scholar, in the period of August 2020, using the descriptors "tracheostomy and COVID-19", extracted from the Medical Subject Headings (MeSH) and Health Sciences Descriptors (DeCS). Results: six studies were selected, according to the eligibility criteria. The process of weaning the cuff or changing the tracheostomy cannula was suggested after a negative result for COVID-19. Studies suggest clinical evaluation of swallowing, the use of cannulas without fenestra, with inflated cuff. The use of personal protective equipment was strongly recommended during the procedures. There is no consensus regarding speech therapy for patients with tracheostomy with COVID-19. Conclusion:This review did not show any scientific evidence on the speech therapy management of tracheostomy in patients with COVID-19.


Introducción: El SARS-CoV-2 se ha consolidado como uno de los principales agentes etiológicos de inestabilidad de la función pulmonar y repercusiones en el tracto respiratorio. Debido a la necesidad de soporte ventilatorio prolongado, una mayor demanda de indicación de traqueotomia. Objetivo: verificar la evidencia disponible sobre el manejo logopédico de la traqueotomía en pacientes con COVID-19, a través de una breve revisión de los conocimientos actuales. Método: Se realizaron búsquedas en las bases de datos de Pubmed, Lilacs, Scielo, Web of Science, Scopus y Google Scholar, en el período de agosto de 2020, utilizando los descriptores "traqueotomía y COVID-19", extraídos de Medical Subject Headings ( MeSH) y Descriptores de Ciencias de la Salud (DeCS). Resultados: se seleccionaron seis estudios, según los criterios de elegibilidad. El proceso de destete del manguito o cambio de cánula de traqueotomía se sugirió después de un resultado negativo para COVID-19. Los estudios sugieren una evaluación clínica de la deglución, el uso de cánulas sin fenestra, con manguito inflado. Se recomienda encarecidamente el uso de equipo de protección personal durante los procedimientos. No existe consenso con respecto a la terapia del habla para pacientes con traqueotomía con COVID-19. Conclusión: Esta revisión no mostró evidencia científica sobre el manejo logopédico de la traqueotomía en pacientes con COVID-19.


Subject(s)
Speech Therapy , Tracheostomy/nursing , COVID-19/complications , Deglutition Disorders/etiology , Deglutition Disorders/therapy , Hospital Care
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL